O Pior Tenista do Mundo

Caros (as),

Sou amante do tênis e não consegui não publicar o interessante texto abaixo (extraído do Blog do José Dalcim):

Robert Dee, 21 anos, é o pior tenista profissional do mundo. Isso pelo menos é o que conta a engraçada e verídica reportagem desta terça-feira do jornal britânico "Daily Mail", reproduzida em sua edição na Internet.
Dee gastou ao longo dos últimos três anos 200 mil libras (algo em torno de R$ 500 mil) na esperança de se tornar a nova sensação do tênis inglês, mas tudo o que conseguiu foram 54 derrotas consecutivas, mesmo disputando os menores torneios do circuito.
Neste sábado, Dee finalmente encerrou sua série de resultados negativos, ao derrotar o norte-americano Arzhang Derakhshani por 6/4 e 6/3 na primeira rodada do quali de um future na Espanha. Mas a festa durou pouco e o britânico foi eliminado no dia seguinte.
Conta o "Daily Mail" que Dee decidiu se tornar um tenista profissional (ou quase isso) em 2005 e conseguiu o incrível feito de não ganhar um set sequer numa série de 108, mesmo participando de qualificatórios de torneios futures em locais de mínima tradição, como Irã e Ruanda.
Obviamente, o rapaz ainda não ganhou um centavo com sua profissão, mas ele não parece estar preocupado com isso. "Consegui minha primeira vitória, agora preciso da segunda. Há alguns meses eu passei a acreditar que posso ganhar. Dei um pequeno passo de uma jornada muito longa, nunca pensei em desistir. Tenho mais a dar, muito a progredir", diz ele à reportagem.
Dee entrou para o livro de recordes como o jogador de pior desempenho na história do tênis profissional, quando perdeu sua 54 partida consecutiva. Superou então o guatemalteco Diego Beltranena, que somou a mesma marca negativa entre 1997 e 2005, mas ao menos ganhou um set nesse período.
Sobre o "histórico" jogo de sábado, o britânico diz que só imaginou que poderia enfim vencer quando chegou a 5/1 no segundo set. "Fiquei muito nervoso, tive um match-point mas saquei muito mal e passei a ficar preocupado se conseguiria fechar a partida".
Ele então ligou imediatamente para os pais, que são os que bancam sua aventura nas quadras desde os 17 anos, e chegou a brincar, dizendo que havia perdido novamente. "Isto é um tributo por sua persistência. Robert não bebe e treina cinco horas por dia", enaltece o pai Alan, executivo de uma grande empresa de telefonia.

Abraços e VAMOS QUE VAMOS!